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Eduardo Carvalho: O tempo que resta para o fim do nosso mundo


Por: REDAÇÃO Portal

08/11/2022
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Foto: Divulgação

Espelho, espelho meu! Existe alguém mais perigoso do que... Eu?  “Ora, ora, meu pretensioso Eduardo!! Tem um tal de Elon Musk…”... Prestem atenção naquilo que acacianamente  eu vos lembro. Que, Ser-Humano é ser-imperfeito. Dai, a “Chave de Bergson”: não participamos do Início do Nada e portanto, para sermos Algo, somente sendo o Fim de nós-mesmos. Façamos, pois, a nossa parte. Cada um de nós é anúncio da Morte a caminho ou o Caminho da Morte, por ai. Quê são as sombras que nos perseguem desfigurando-se, senão servos eunucos a nos lembrarem da síntese que um dia seremos, de cada um de nós? As sombras são os intermitentes e sorrateiros lembretes do Tempo. Sendo assim...AH!PROVEITEMOS-NOS!

        2.023 não será mais um ano qualquer e pode acelerar a definição dos caminhos futuros desta humanidade ignorantemente ciclotímica. Carregamos um punhado de células originais, primitivas, predestinadas ao que modernamente apelidamos de crimes. São as chamadas células do mal, simplesmente: CDMs. Ficam hibernando, aguardando um chamamento para se agitarem, reagruparem-se, voltando a circular por nossa corrente sanguínea, envenenando-nos. Nelas se nos aguardam os preconceitos, as fobias, os fanatismos, a gula, a inveja, os gafanhotos, as rãs, os sapos, os piolhos, as serpentes…  Tudo devidamente já catalogado.

        Então, ressurgem aquelas criaturas que parecem saltar das HQs. Levantam-se das suas catacumbas, escapam dos seus buracos, saem das suas cavernas, dos boeiros dos esgotos das Gothans Citys espalhadas pelos 5 continentes. Brotam pelas frestas dos escombros desta sociedade mundialmente hipócrita, doentiamente individualista e falsamente meritocrata. Seres sinistros. De aparências assépticas, trejeitos androideanos, feições lagarteanas, personagens de ficções e   experimentos científicos, quase translúcidos, que tentam dissipar nossa potência, aprisionar as nossas energias, e se possível, se assim permitirmos, dominar o planeta. Eles já tomaram nossas nuvens. Pretendem cercar os céus. Encurralar o Cosmos. De metaversos criarem Universos. 

        Tudo o que parecia vencido, sepultado, fazia-se de morto. Aguarda-se a deflagração da IV Grande Guerra, as batalhas vêm sendo travadas em todos os recantos do globo terrestre. Espraia-se pela crosta da Terra uma onda crescente, fétida, caudalosa, soprada pelos ventos do Mal, em redemoinhos. O comezinho protocolo médico-científico impõe o imediato e absoluto isolamento do novo vírus, até que a devida vacina seja criada. É urgente que assim seja feito. Se possível,  ainda Ontem.

Eduardo Romero Marques de Carvalho – advogado

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