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Política

Miguel desaprova debate nacionalizado: “Pernambuco tem que ser a prioridade”


Por: REDAÇÃO Portal

Foto: Jonas Santos

10/05/2022
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Miguel Coelho, pré-candidato ao governo de Pernambuco, critica novamente a nacionalização em excesso do debate eleitoral no estado. De acordo com ele, as dificuldades que o estado enfrenta não podem ser esquecidas por conta das eleições presidenciais. Ontem (09), em entrevista à rádio Nova Quilombo, de Palmares, ele afirmou: “Tem pré-candidato que quer só falar de Lula e de Bolsonaro, deixando de lado os problemas da gente”. 

Pré-candidato a governador pelo União Brasil, Miguel Coelho citou a falta d’água e o saneamento básico como problemas urgentes que Pernambuco precisa resolver, além dos investimentos na recuperação de estradas, saúde e educação. Para isso, garantiu que fará a pré-campanha com foco nos desafios do estado, sem recorrer “à política pequena de transferência de responsabilidades.”  

“O debate nacional precisa e será feito, mas a gente não pode colocar Pernambuco em segundo plano. Pelo contrário, Pernambuco tem que ser a nossa prioridade. Pernambuco tem que demandar todas as nossas energias, todas as nossas atenções, porque não temos mais tempo a perder. O povo quer que o próximo governador seja trabalhador ou puxa-saco de Lula ou de Bolsonaro?”, questionou.

Miguel acredita que o debate polarizado e extremado pode, mais uma vez, fazer os pernambucanos pagarem uma conta cara. “O PSB passou a culpar os outros de todos os problemas que precisamos resolver em nosso estado. Isso é falta de liderança e desonestidade com nossa gente. E o resultado está aí, com nosso estado numa situação deprimente. Pernambuco precisa de um líder que faça nosso estado voltar a ser grande, deixar de ser referência em miséria e em falta de serviços básicos. Na hora de resolver a bronca não vai adiantar se esconder ou jogar responsabilidade, o governador vai precisar melhorar a vida das pessoas independente do presidente que for eleito. Quero ser um governador capaz de lidar com quer que esteja em Brasília”, concluiu Miguel.

 

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