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Política

Raquel Lyra afirma: “Pernambuco é campeão de desemprego porque não tem governo”


Por: REDAÇÃO Portal

Foto: Tiago Calazans

13/05/2022
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Raquel Lyra (PSDB), pré-candidata ao Governo de Pernambuco, afirmou hoje (13) que a pesquisa divulgada pela IBGE, que aponta Pernambuco como líder no índice de desemprego no país, é uma prova da incompetência do governo do PSB de Paulo Câmara e Danilo Cabral.

Segundo o IBGE, Pernambuco alcançou um índice de 17% no nível do desemprego no primeiro trimestre, ficando bem acima da média nacional (11,1%).

“A lentidão, o desânimo e a falta de liderança do governo do PSB têm feito muito mal aos pernambucanos. São milhares de homens, mulheres, de jovens, que procuram oportunidade e não encontram, porque o estado é incapaz de promover políticas públicas que enfrentem essa situação. Pernambuco é campeão de desemprego porque não tem governo”, afirma Raquel. 

A pré-candidata lembra que dados divulgados, ontem (12), pelo Cadastro Geral  de Empregados e Desempregados (Caged), mostram que em Caruaru, cidade que administrou até o último mês de abril, o volume de empregos formais superou o do período de pré-pandemia. A Capital do Agreste passou dos 66.911 empregos em março de 2020 para 71.666 no mesmo período de 2022.

“Em Caruaru, nós não ficamos de braços cruzados. Enfrentamos a pandemia, cuidamos da saúde da população, mas sem descuidar da administração como um todo, do ambiente econômico, da geração de oportunidades”, pontua.

Para Raquel Lyra, o problema do desemprego em Pernambuco é estrutural. “Somos o pior estado para se fazer negócios no País, segundo o Banco Mundial. Um relatório do Tesouro Nacional também nos mostra nas últimas posições no quesito investimento público. Pernambuco é ainda um dos únicos estados do Brasil que ainda não retomou o nível de emprego e que apresenta a maior taxa de informalidade, de mais de 50%. São mais de 1,7 milhão de pernambucanos na informalidade. E anunciaram um Plano de Retomada que não retomou. É isso o que Paulo Câmara nos entrega ao final de oito anos”, protesta.

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