Governador recebe senadores da Comissão do Óleo
Paulo Câmara fez balanço das ações do Governo Estadual combater desastre ambiental

Foto: Reprodução internet
O governador Paulo Câmara e o secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Bertotti, receberam na última sexta-feira (8) a comissão especial de senadores que monitora o vazamento de óleo nas praias do litoral nordestino.
A comissão é formada pelo senadores Fabiano Contarato (ES), Jean-Paul Prates (RN), Randolfe Rodrigues (AP) e Humberto Costa (PE). Os deputados João Campos (PSB) e Carlos Veras (PT).
No encontro, Paulo Câmara fez um balanço das ações do Governo Estadual para dar combate ao desastre ambiental provocado pelo derramamento de óleo em praias pernambucanas.
De acordo com José Bertotti, o governador apresentou as iniciativas que vêm sendo desenvolvidas pelo Estado desde o dia 2 de setembro, momento em se descobriu que o óleo que atingiu o litoral de Pernambuco não era o mesmo do vazamento da Refinaria Abreu e Lima.
“Nesse momento, solicitamos ao Ibama e à Capitania dos Portos providências para que, de imediato, o Plano Nacional de Contingência fosse colocado em prática”, afirmou Bertotti, que criticou a demora de resposta do Governo Federal.
“De nossa parte, entregamos uma pasta com todos os ofícios que foram encaminhados à Marinha, ao Ministério do Meio Ambiente, ao Ministério da Defesa e à Agência Nacional de Petróleo. E levantamos as questões que são mais importantes em nossa opinião. A primeira medida, o Governo Federal só tomou 37 dias depois, fazendo com que uma comissão fosse instaurada para identificar a fonte do vazamento. Infelizmente, até o momento não temos uma informação precisa de qual é a fonte do vazamento”, lamentou o secretário.
Para o senador Humberto Costa, os esforços desenvolvidos pelas comunidades, prefeituras e Governo do Estado merecem destaque. “Por parte do Governo Federal, houve apenas um esforço maior da parte da Marinha. Em relação à produção de informações ou a um empenho mais efetivo por parte dos órgãos nacionais, isso foi muito pouco. Particularmente, do Ministério do Meio Ambiente. Faltam informações, faltam documentos oficiais, falta o apoio para que esse trabalho venha ser feito, e principalmente, faltam medidas que possam minimizar o drama, para além do desastre ambiental, que é a precariedade da situação econômica das comunidades que sobrevivem tanto das atividades de pesca quanto do turismo”, disse o parlamentar.
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