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Duas vítimas da explosão de gás em Água Fria receberão alta; um homem segue na UTI

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Por: REDAÇÃO Portal

No último dia 24 de julho, uma explosão ocorreu após vazamento de gás em uma galeteria no bairro de Água Fria, deixando quatro pessoas feridas, com até 80% dos corpos queimados

17/08/2022
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No último dia 24 de julho, uma explosão ocorreu após vazamento de gás em uma galeteria no bairro de Água Fria, deixando quatro pessoas feridas, com até 80% dos corpos queimados

Foto: Divulgação / G1

Duas das quatro vítimas da explosão de gás que ocorreu no Bairro de Água Fria, Zona Norte do Recife apresentaram boa recuperação e poderão voltar para casa após mais de 23 dias do acidente que vitimou o dono do estabelecimento, um entregador de gás, um popular que ajudava na hora da explosão e o taxista Diagmo de Souza, que não resistiu aos ferimentos e faleceu em 1º de agosto.

Wandsson Aragão de Moura, de 36 anos, recebeu alta do Hospital da Restauração, na última terça-feira (16), e já se encontra em casa. Maurício Leal Guedes, de 49 anos, que teve cerca de 80% do corpo queimado, segue na expectativa de receber alta até o final de semana. A sequela, mesmo que com cicatrização das queimaduras, se apresenta no corpo do homem, através da mudança de sua coloração. De acordo com o médico Marcos Barreto, chefe do Setor de Queimados do HR, a recuperação do mais velho é algo jamais visto, devido as condições em que ele chegou.

O caso mais preocupante é o de Marcelo Arthur de Andrade da Silva, de 28 anos, que se encontra na UTI, e foi submetido a uma traqueostomia. O homem teve 40% do corpo queimado, sendo membros superiores e inferiores, mas apresentou complicações devido às queimaduras, como explica o médico Marcos Barreto.

Para lembrar o caso, Dani e Mário, no último dia 24 de julho, uma explosão que ocorreu após vazamento de gás em uma galeteria no bairro de Água Fria,  deixou quatro pessoas feridas, com até 80% dos corpos queimados. Uma dessas pessoas, um taxista, Diagmo de Souza Leão, de 57 anos, que teve queimaduras especialmente na cabeça, morreu em decorrência de complicações após as queimaduras, como insuficiência respiratória, seguido de paradas cardíacas. Ele era um taxista da área que ajudou o dono do estabelecimento a retirar os botijões de gás do local. 

Ouça a matéria do repórter Guilherme Camilo clicando no play acima.

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