Apesar dos aplicativos de entrega serem uma realidade, o custo para utilizar a plataforma, acaba encarecendo o valor bruto da mercadoria
Foto: Reprodução
Antes da pandemia do coronavírus, o restaurante do empresário Ângelo Nunes fornecia em média 200 refeições, por dia. Com as primeiras medidas restritivas, o movimento caiu quase 60% e a partir da determinação para que estabelecimentos funcionassem apenas entregando os pedidos, foi preciso reduzir o quadro de funcionários. Apesar dos aplicativos de entrega serem uma realidade, Ângelo diz que o custo para utilizar a plataforma, acaba encarecendo em até 27%, o valor bruto da mercadoria. Como não quis repassar esse valor aos clientes, decidiu fazer o próprio serviço de motoboy.
Mais informações na reportagem de Anderson Souza, disponível no play acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 18/05/2024
Brasileiros têm último fim de semana para aderir ao programa Desenrola
Para acessar o Desenrola, é necessário ter uma conta Gov.br.
- Por REDAÇÃO
- 17/05/2024
Taxa de desemprego fica em 7,9%; índice é o menor em 10 anos
Este é o menor índice para o primeiro trimestre nos últimos 10 anos,...
- Por REDAÇÃO
- 17/05/2024
Em Pernambuco, mais de 80% das famílias estão endividadas, segundo Fecomércio
O principal vilão foi o cartão de crédito, representando 93,7% das...
- Por REDAÇÃO
- 10/05/2024
Procon-PE aponta alta na cesta básica, com impacto de 45,66% no salário mínimo, o maior de 2024
Foram pesquisados 26 supermercados do Grande Recife, no mês de abril
- Por REDAÇÃO
- 10/05/2024
Associações dizem que estoque de arroz para o Brasil está garantido
Essa medida tem como objetivo recompor os estoques públicos, priorizando a...
- Por REDAÇÃO
- 10/05/2024
Bruno Veloso é eleito o novo presidente da Fiepe
Decisão foi unânime entre os 32 sindicatos votantes