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Saúde

Olinda realiza cadastro para a dose de reforço da vacina contra a covid-19

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Por: REDAÇÃO Portal

As pessoas idosas que residem em Instituições de Longa Permanência não precisam de agendamento.

19/09/2021
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As pessoas idosas que residem em Instituições de Longa Permanência não precisam de agendamento.

Foto: Arquimedes Santos / PMO

A prefeitura de Olinda realiza o agendamento para aplicação de doses de reforço de vacina contra a Covid-19 para pessoas a partir de 70 anos e para imunossuprimidos. O processo é feito desde o sábado (18). 

Podem participar os idosos com esquema vacinal completo há pelo menos seis meses e as pessoas com baixa imunidade que tomaram duas ou dose única há, no mínimo, 28 dias. O agendamento ocorre no site: olinda.pe.gov.br.

Durante o cadastro é necessário anexar documento com foto, CPF, comprovante de residência, cartão de vacinação contra a Covid-19 e, no caso dos imunossuprimidos, laudo médico ou receituário, com carimbo e data, comprovando a condição de saúde.

As pessoas idosas que residem em Instituições de Longa Permanência não precisam de agendamento. As equipes de vacinadores visitarão as unidades. Para os acamados com mais de 70 anos, o responsável deve agendar a visita no telefone (81) 9.9191.5891.

Quem pode tomar a dose de reforço?

*Quem tem imunodeficiência primária grave;
*Quem faz quimioterapia para câncer;
*Transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas em uso de drogas imunossupressoras;
*Pessoas vivendo com HIV/Aids, com CD4 <200 céls/mm3;
*Uso de corticoides em doses ≥ 20mg/dia de prednisona, ou equivalente, por ≥ 14 dias;
*Uso de drogas modificadoras da resposta imune;
*Pacientes que realizam hemodiálise;
*Pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas (reumatológicas, auto inflamatórias, doenças intestinais inflamatórias).

De acordo com o Ministério da Saúde, a dose de reforço será aplicada, preferencialmente, com o imunizante da Pfizer, independentemente da vacina aplicada na primeira e segunda doses.

A combinação das vacinas é recomendada pelo Ministério da Saúde, após estudos, aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), comprovarem que a resposta imunológica contra a Covid-19 não é comprometida por essa prática.

Escute outros detalhes na reportagem de Fernando Alvarenga. Para ouvir clique no 'play' junto ao título.

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