Pernambuco foi o segundo estado do Nordeste que mais abriu postos de trabalho em agosto, aponta Caged
O resultado já era esperado pelos economistas e acompanha a tendência de recuperação após a fase mais aguda da pandemia.
Foto: Alex de Jesus/O Tempo/Estadão Conteúdo
Pernambuco fechou o mês de agosto com bom resultado no quesito geração de emprego. De acordo com o Caged, do Ministério da Economia, o estado criou 17.215 novos postos com carteira assinada no período. O resultado já era esperado pelos economistas e acompanha a tendência de recuperação após a fase mais aguda da pandemia. Este é o maior saldo do ano de criação de novas vagas no mercado formal, superando os dados de julho, que era visto até então como o melhor mês de 2021.
Com os mais de 17 mil postos criados, Pernambuco sai como segundo do Nordeste em criação de novos empregos, atrás apenas da Bahia que criou 667 postos a mais. Em terceiro lugar ficou o Ceará, que responde por pouco mais dos 16.500 dos quase 83 mil postos criados na região.
Confira mais informações na reportagem de Samuel Santos, clicando no play acima
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 18/05/2024
Brasileiros têm último fim de semana para aderir ao programa Desenrola
Para acessar o Desenrola, é necessário ter uma conta Gov.br.
- Por REDAÇÃO
- 17/05/2024
Taxa de desemprego fica em 7,9%; índice é o menor em 10 anos
Este é o menor índice para o primeiro trimestre nos últimos 10 anos,...
- Por REDAÇÃO
- 17/05/2024
Em Pernambuco, mais de 80% das famílias estão endividadas, segundo Fecomércio
O principal vilão foi o cartão de crédito, representando 93,7% das...
- Por REDAÇÃO
- 10/05/2024
Procon-PE aponta alta na cesta básica, com impacto de 45,66% no salário mínimo, o maior de 2024
Foram pesquisados 26 supermercados do Grande Recife, no mês de abril
- Por REDAÇÃO
- 10/05/2024
Associações dizem que estoque de arroz para o Brasil está garantido
Essa medida tem como objetivo recompor os estoques públicos, priorizando a...
- Por REDAÇÃO
- 10/05/2024
Bruno Veloso é eleito o novo presidente da Fiepe
Decisão foi unânime entre os 32 sindicatos votantes