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Acusado de matar menina Beatriz Mota é denunciado pelo Ministério Público

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Por: REDAÇÃO Portal

Apesar da denúncia contra Marcelo, o Ministério Público não se pronunciou a respeito das outras três pessoas, todas funcionárias do colégio, que foram indiciadas no mesmo inquérito por obstrução de justiça e falso testemunho

Apesar da denúncia contra Marcelo, o Ministério Público não se pronunciou a respeito das outras três pessoas, todas funcionárias do colégio, que foram indiciadas no mesmo inquérito por obstrução de justiça e falso testemunho

Foto: Reprodução/g1

02/09/2022
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Quase sete anos após o homicídio da menina Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva, assassinada a facadas em dezembro de 2015, à época com 7 anos de idade, Marcelo da Silva, o acusado do crime, foi denunciado pelo Ministério Público de Pernambuco. O homem foi identificado pela Polícia Científica do estado em janeiro deste ano.

A ação do MPPE contra o acusado de assassinar Beatriz vem 57 dias depois do inquérito referente  ao crime ter sido encaminhado ao órgão pela Polícia Civil do Estado.  

Após a análise de 5.831 páginas, divididas em 27 volumes, o Ministério Público denuncia Marcelo da Silva por homicídio triplamente qualificado, presentes as qualificadoras de motivo torpe, com emprego de meio cruel e mediante dissimulação, recurso que dificultou a defesa da vítima. O MPPE pede, ainda, o aumento de um terço da pena, uma vez que o crime foi praticado contra pessoa menor de 14 anos. 

Além da denúncia, o MPPE também se posicionou favoravelmente ao pedido de prisão preventiva de Marcelo da Silva. Mesmo que já esteja detido, segundo o órgão, “a medida é necessária para acautelar a ordem pública, com intuito de prevenir o possível cometimento de novos delitos”.

Beatriz Angélica Mota foi assassinada a facadas quando tinha 7 anos de idade durante a festa de formatura da irmã no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, cidade do sertão pernambucano.

Apesar da denúncia contra Marcelo, o Ministério Público não se pronunciou a respeito das outras três pessoas, todas funcionárias do colégio, que foram indiciadas no mesmo inquérito por obstrução de justiça e falso testemunho.

Confira mais informações na reportagem de Assíria Florêncio disponível no play acima.

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