ADUSEPS ingressa com ações contra o estado por falta de materiais de proteção e higiene
Dentre os materiais estão, máscaras, luvas, aventais, álcool em gel, papel toalha e sabão
Em razão de denúncias feitas por profissionais que atuam em hospitais da Região Metropolitana do Recide, ao longo da semana, a Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde ingressou com duas ações civis públicas contra o estado de Pernambuco, pedindo que o governo garanta, o mínimo necessário de equipamentos básicos de proteção e higiene, tais como máscaras, luvas, aventais, álcool em gel, papel toalha e sabão, itens que, segundo as denúncias do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Pernambuco, estariam escassos em boa parte das unidades, aumentando o risco a saúde dos pacientes e profissionais em relação ao coronavírus. As ações ainda solicitam o funcionamento imediato do sistema de ar condicionado do Hospital Correia Picanço, localizado no bairro da Tamarineira, na Zona Norte do Recife, que é considerado referência no tratamento de infecções, e que estaria há seis meses sem a climatização necessária nas unidades de terapia intensiva.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 22/04/2024
Recife confirma dois primeiros casos de coqueluche de 2024; vítimas são crianças de 4 meses e 2 anos
Vacina contra a doença é disponibilizada pelo SUS
- Por REDAÇÃO
- 22/04/2024
Recife inicia vacinação de pessoas de 9 a 19 anos contra o HPV
Confira os grupos contemplados
- Por REDAÇÃO
- 21/04/2024
Após 18 anos, Brasil registra primeiro caso de cólera; paciente já está curado
Paciente é natural da Bahia e já está curado
- Por REDAÇÃO
- 20/04/2024
Brasil chega a marca de 1,6 mil mortes confirmadas por dengue
Outras duas mil mortes que podem ter sido causadas pela doença seguem em...
- Por REDAÇÃO
- 20/04/2024
Nova vacina contra a covid-19 estará disponível em 15 dias, informa Ministério da Saúde
Em dezembro de 2023, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)...
- Por REDAÇÃO
- 20/04/2024
Anvisa mantém proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil
Dispositivos são proibidos desde 2009 pelos possíveis danos à saúde