A previsão dos economistas é de que a circulação do dinheiro extra aqueça o setor

Foto: Fernando Alvarenga/CBN Recife
O comércio está otimista com aquecimento das vendas após liberação de parte do FGTS aos trabalhadores a partir de setembro. A Confederação Nacional de Dirigentes lojistas espera que os saques das contas ativas inativas do fundo de Garantia por Tempo de Serviço, aqueçam o setor de comércio e serviço.
Segundo o CNDL, a injeção desses recursos deve fazer com que o consumidor aumente o consumo, o que pode aquecer a economia. Ainda de acordo com o CNDL o setor de serviço e comércio, no país, são os que têm mais peso no PIB movimentando um volume de R$ 4 tri por ano.
Em abril deste ano, o indicador de uso do crédito, apurado pela Confederação Nacional de Dirigentes lojistas e pelo Serviço de proteção ao Crédito, mostrou que 17% dos consumidores brasileiros tiveram crédito negado ao tentar fazer compra a prazo.
De acordo com governo federal, os saques do FGTS, anunciado nesta semana, vão ser de até R$500 por conta. A expectativa é que R$ 28 bilhões estejam à disposição dos brasileiros a partir de setembro deste ano.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 27/06/2025
Desemprego recua para 6,2% em maio, o menor para o período desde 2012
Número de trabalhadores com carteira atinge recorde, diz IBGE
- Por REDAÇÃO
- 27/06/2025
BC: Juros do cartão de crédito sobem a 449,9% ao ano
Cheque especial e consignados reduzem percentuais cobrados
- Por REDAÇÃO
- 26/06/2025
Mega-Sena sorteia prêmio acumulado em R$ 40 milhões, nesta quinta-feira
Apostas podem ser feitas até as 19h, horário de Brasília
- Por REDAÇÃO
- 25/06/2025
Rio São Francisco vai ganhar nova hidrovia para o transporte de cargas
A expectativa é de movimentar cinco milhões de toneladas
- Por REDAÇÃO
- 23/06/2025
ANS limita a 6,06% reajuste de planos individuais e familiares
Estimativa é de que 8,6 milhões de beneficiários sejam impactados
- Por REDAÇÃO
- 23/06/2025
Mercado prevê inflação de 5,24% e PIB de 2,21 em 2025
Focus projeta desvalorização do dólar, que fecharia o ano em R$ 5,72