O argumento é que o corretor ortográfico provocou o equívoco na elaboração da decisão judicial

Foto: Reprodução
O pedido de providências contra o juiz Pierre Souto Maior Coutinho de Amorim, do 6º Pólo de Audiências de Custódia da Comarca de Caruaru (PE) está arquivado pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins. O juiz Pierre de Amorim estava sendo investigado por ter proferido decisões determinando a restituição de entorpecentes apreendidos a pessoas cujas prisões em flagrante foram relaxadas. Ao optar pelo arquivamento, o ministro corregedor disse que, segundo a Corregedoria-Geral de Justiça de Pernambuco, “o magistrado entende que o caso não passou de uma eventual falha de escrita ou de correção automática de texto pelo corretor ortográfico durante a elaboração da sua sobredita decisão judicial e por isso por equívoco a expressão ‘mesmo o entorpecente”, em lugar da correta e desejada expressão ‘menos o entorpecente’”. O ministro Humberto Martins afirmou que os fatos já são objeto de apuração autônoma por parte da corregedoria local, que, em razão da proximidade em relação aos fatos, reúne melhores condições de reunir os elementos necessários para esclarecer a situação.
As informações com o repórter Fernando Alvarenga, disponível no play acima.
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