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Deputado cobra solução para ambulâncias abandonadas no Otávio de Freitas  

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Por: REDAÇÃO Portal

De acordo com o líder da oposição na Alepe, deputado Marco Aurélio, 28 veículos foram "abandonados"

De acordo com o líder da oposição na Alepe, deputado Marco Aurélio, 28 veículos foram
08/01/2020
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Nesta terça-feira (7), o líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado estadual Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB), esteve no Hospital Otávio de Freitas e na Secretaria de Saúde do Estado para buscar esclarecimentos sobre o abandono de 28 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e inúmeros aparelhos de ar-condicionados, por parte do governo do Estado. 

O deputado lembra que não é a primeira vez que faz a denúncia e declara: “Estamos mais uma vez batendo nesta tecla, pois o governo do estado não consegue dar uma justificativa plausível para o motivo delas estarem paradas há 7 anos”. 

Após deixar o galpão no qual as ambulâncias estão guardadas, Marco Aurélio foi até a Secretaria de Saúde do Estado, por convite do próprio secretário executivo, Humberto Antunes, para tratar sobre o tema.

Sobre a conversa com o secretário, Marco Aurélio relatou que ficou ainda mais abismado com a falta de solução para o problema. “Tentaram nos dar uma explicação sobre o abandono das ambulâncias e dos aparelhos ar, mas é uma explicação que não dá para entender, por que hora a culpa é do Ministério da Saúde, hora o Ministério da Saúde fez o papel que tinha que fazer, depois a culpa é dos municípios que não querem receber as ambulâncias, ou seja, são 7 anos que os veículos estão lá parados e parecem não ter uma solução”, disse o parlamentar. 

Representação: 

Após representação feita pelo deputado Marco Aurélio, no ano passado, o MPCO ofereceu ao Ministério Público Federal uma representação externa para que sejam apurados indícios de irregularidades e consequente improbidade administrativa no âmbito da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Além disso foi encaminhado pelo MPCO, um despacho, acatado pelo Tribunal de Contas de Pernambuco, para que fosse expedido um alerta de responsabilização para a Secretaria Estadual de Saúde.

Confira a íntegra da entrevista, clicando no play acima.

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