No auge das encomendas feitas pela Petrobras, os estaleiros Atlântico Sul e Vard Promar chegaram a empregar 7 mil trabalhadores e hoje esse número não passa de 280 funcionários.

Foto: Reprodução- TV Globo Recife
A falta de novas encomendas e a possibilidade de uma medida provisória flexibilizar a importação de navios estrangeiros, podem colocar em risco a indústria naval de Pernambuco. Os dois estaleiros instalados no Estado estão apostando em outras alternativas pra evitar fechar as portas. Uma das medidas do Vard Promar, pra navegar na contramão das dificuldades, é a reparação de navios usados, já que perdeu recentemente uma licitação da Marinha, para a construção de quatro corvetas. Sem serviço, a presidência da unidade já sinalizou que não sabe se vai colocar os quase 90 trabalhadores restantes em férias coletivas.
No Estaleiro Atlântico Sul, a situação também é complicada, e ameaça os postos de trabalho que ainda estão na unidade. O último navio que restava na linha de encomendas do EAS foi entregue à Transpetro, no mês de Junho, e sem novos contratos, o temor da categoria é que o setor continue amargando ainda mais prejuízos.
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