Na zona da mata, onde estão boa parte das plantações e usinas de cana-de-açúcar, o nível pluviométrico tem sido mal distribuído na região.

Foto: Daniel Popov
Além de causar problemas no abastecimento de água, a falta de chuvas regulares nos últimos tempos também ameaça o setor canavieiro de Pernambuco. Na zona da mata, onde estão boa parte das plantações e usinas de cana-de-açúcar, o nível pluviométrico tem sido mal distribuído na região.
Em Carpina, por exemplo, choveu apenas 1,4 milímetros neste mês de fevereiro, de acordo com a Agência Pernambucana de águas e clima. Em Lagoa de Itaenga, produtores alegam que os canaviais estão literalmente morrendo pela falta de água. A cidade é considerada o epicentro da seca na zona da mata.
O interessante é que em outras localidades da mesma região, como na Mata Sul, foi verificado um farto volume de chuvas nos últimos meses, o que evidencia a presença de dois cenários distintos na economia canavieira.
Confira as informações na reportagem de Samuel Santos, disponível no play acima.
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