O que aprendemos em um ano de pandemia?

Há exatamente um ano, Pernambuco ouviu pela primeira vez no noticiário a confirmação de um caso de infecção por coronavírus no Estado. A ameaça do novo inimigo que desembarcou no Brasil, sem encontrar barreiras e ignorando fronteiras, trouxe junto o medo, a dor e muito choro.

No início do enfrentamento à pandemia, que foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde, um dia depois do primeiro caso chegar em Pernambuco, médicos, cientistas e profissionais de saúde, ainda buscavam respostas sobre como ocorriam as infecções e quais poderiam ser as formas de combater o Sarscov-2, também batizado de Covid-19.

Diante da rapidez e agressividade do vírus em deixar vítimas, o Governo do Estado precisou fechar comércios, praias e outras atividades de lazer, com permissão apenas para os serviços essenciais. Apesar do impacto negativo na economia, com a perda de arrecadação e a crise agravada em diversos setores, a infectologista Heloísa Ramos Lacerda, pontua que a restrição de pessoas, numa situação de pandemia, ajuda a controlar a proliferação do vírus. 

Além de aprofundar problemas no sistema de saúde, que precisou construir hospitais de campanha, contratar novos profissionais, comprar respiradores e insumos, a pandemia do Coronavírus atingiu em cheio cerca de 90% das empresas pernambucanas. Da região Nordeste, o estado foi o que mais perdeu empregos.

Confira mais informações na reportagem especial de Anderson Souza, disponível no play acima.