Das 67 mil coletas genéticas realizadas para o sistema, mais de 12 mil foram feitas pela Polícia Científica estadual

Foto: Reprodução/ G1
Pernambuco é o estado brasileiro que mais colabora com a ampliação do Banco Nacional de Perfis Genéticos, do Ministério da Justiça. O banco guarda informações do perfil de DNA de diversos criminosos condenados, tanto dos que cumprem pena quanto dos que já estão em liberdade. Das 67 mil coletas genéticas realizadas para o sistema, mais de 12 mil foram feitas pela Polícia Científica estadual. São Paulo e Goiás ocupam o segundo e o terceiro lugar, respectivamente. Em 2018, o Governo Federal pactuou metas de cadastro com cada estado, para fortalecer o sistema até 2020. O compromisso original de Pernambuco era de colocar 11.800 perfis, mas o número inserido é maior: 12.397. Além do perfil genético de criminosos, Pernambuco está passando a coletar vestígios em cenas de crimes e DNA de pessoas desaparecidas, não identificadas.
As informações com a repórter Jéssica Ibrahin.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Plataforma de monitoramento do rodízio de água é lançada em Pernambuco
O programa disponibiliza um diagnóstico do abastecimento de água
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Pernambuco abre licitação para construção de mais oito CEUs da Cultura
O estado contará com 12 equipamentos voltados à inclusão social a partir...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Penambuco lança editais de R$ 22 mi para ciência, inovação e desenvolvimento regional
As iniciativas fazem parte do Programa Inova PE, que prevê um investimento...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Copergás apresenta micro-ônibus sustentável como alternativa para o transporte público nos municípios
A iniciativa é fruto de uma parceria com a montadora Volare
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Roubo à estação da Compesa em Vicência deixa 100 mil pessoas sem água
Cinco cidades e quatro distritos só devem ter o abastecimento normalizado no...
- Por REDAÇÃO
- 30/07/2025
TCE aponta irregularidades em contrato de limpeza urbana de Gravatá, no Agreste
Relatório apontou um superfaturamento de mais de R$ 1 milhão