Heloysa Gabrielly, de 6 anos, foi morta no terraço de casa durante investida da PM

Foto: Brasil de fato
A pergunta a ser respondida é: de onde partiu o tiro que matou uma menina em Porto de Galinhas? Quarenta dias após o assassinato, a Reprodução simulada do caso Heloysa de 6 anos, começou em Salinas, em Ipojuca.
O governo sustenta a versão de que houve “um tiroteio” com suspeitos de tráfico de drogas. Ruas foram interditadas e nas entradas da comunidade guardas Municipais controlavam o trânsito, para tentar fazer a restituição do caso. Os peritos usaram drones, scanner 3d e outros equipamentos de tecnologia de ponta para ajudar na ação. Laudos periciais teriam sido entregues à polícia civil, mas ainda não ficou claro quem efetuou o disparo.
A reprodução simulada ocorre um dia depois de uma audiência pública realizada na Câmara Municipal de Ipojuca, para debater denúncias de violações de direitos humanos em comunidades do município.Demais esclarecimentos serão dados com a conclusão dos trabalhos.
Ouça a nota de Andressa Viviane no play acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 30/04/2025
Homem é preso em flagrante por decapitar coruja e beber sangue do animal em Goiana
Outro suspeito também está envolvido em maus-tratos
- Por REDAÇÃO
- 30/04/2025
Grupo responsável por chacina em São João, no Agreste de Pernambuco, vai a júri popular
Cinco homens são acusados pelo assassinato de quatro adultos e um bebê
- Por REDAÇÃO
- 30/04/2025
Homem suspeito de matar criança de 4 anos com bala perdida, no Recife, é preso pela Polícia Civil
O crime aconteceu no bairro de Água Fria, na Zona Norte, um dia antes do...
- Por REDAÇÃO
- 29/04/2025
PRF inicia Operação Dia do Trabalho em Pernambuco com foco na segurança viária
Fiscalizações serão reforçadas até domingo para coibir imprudências no...
- Por REDAÇÃO
- 29/04/2025
Segurança é assassinado a facadas em loja invadida por criminosos em Igarassu
Funcionário do estabelecimento fica ferido
- Por REDAÇÃO
- 29/04/2025
Mulher é presa após roubar estabelecimento comercial em Boa Viagem, no Recife
A suspeita vive em situação de rua no centro da cidade