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Possibilidade de processo de impeachment a Jair Bolsonaro divide opiniões na bancada pernambucana

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Por: REDAÇÃO Portal

O tema voltou a ter destaque diante do grave problema sanitário instaurado em Manaus, no Amazonas, com o colapso da saúde pública, sem condições de receber mais pacientes atingidos pela Covid-19 e sem oxigênio

O tema voltou a ter destaque diante do grave problema sanitário instaurado em Manaus, no Amazonas, com o colapso da saúde pública, sem condições de receber mais pacientes atingidos pela Covid-19 e sem oxigênio

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

22/01/2021
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A possibilidade da abertura de um processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vem dividindo a opinião de deputados da bancada pernambucana. O tema voltou a ter destaque diante do grave problema sanitário instaurado em Manaus, no Amazonas, com o colapso da saúde pública, sem condições de receber mais pacientes atingidos pela Covid-19 e sem oxigênio.

Deputados como Marília Arraes (PT), Carlos Veras (PT) e Túlio Gadelha (PDT) já se manifestaram nas redes sociais a favor do impedimento do presidente. Já outros como Silvio Costa Filho (Republicanos), Augusto Coutinho (SD) e Ricardo Teobaldo (Podemos), acreditam que esse não é o momento adequado para entrar nessa discussão, em virtude da pandemia.

Do mesmo partido, o PSB, os deputados Tadeu Alencar e Felipe Carreras também têm visões diferentes. Para Tadeu Alencar, apesar do custo para a sociedade e de o impedimento não dever ser utilizado para beneficiar adversários políticos, não se pode permitir que Jair Bolsonaro siga cometendo violações, ora crimes comuns, ora crimes de responsabilidade.

Já Felipe Carreras ressalta que mesmo sendo de oposição ao governo, o momento agora é conseguir vacinas e pensar na população. Para o deputado, a discussão do processo é uma manobra de partidos radicais da esquerda e é preciso ter equilíbrio e coerência neste momento. Ele fez duras críticas ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

Para que haja um impeachment são necessários dois terços da Câmara favoráveis. A divisão de opiniões favorece o presidente, que aparece nas pesquisas com 30% de aprovação do governo como bom/ótimo.

Confira mais informações na reportagem de Cynthia Ventura, clicando no play acima.

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