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Segurança alimentar e inocuidade dos produtos preocupam fiscais agropecuários

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Por: REDAÇÃO Portal

Agentes públicos procuram definir limites mínimos de consumo de identificação de substâncias físico-químicas nos produtos contaminados

Agentes públicos procuram definir limites mínimos de consumo de identificação de substâncias físico-químicas nos produtos contaminados
30/10/2019
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Com a contaminação de óleo das praias nordestinas, os auditores fiscais federais agropecuários (Affas) estão atuando fortemente para garantir a segurança dos pescados consumidos nos estados atingidos pelo derramamento de petróleo, como Pernambuco, mas alertam sobre a venda e consumo de produtos fora dos estabelecimentos fiscalizados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF). 

Diante desse cenário, durante entrevista concedida ao programa CBN Recife, o auditor fiscal federal agropecuário, Luiz Gonzaga Matos, deixou explícito que os estuários estão comprometidos e está sendo feito um trabalho para assegurar a qualidade dos frutos do mar. “A nossa preocupação, como agente público, é a segurança alimentar e a inocuidade do produto, além da preocupação também com a situação social do pequeno produtor”, afirma Gonzaga. 

Além disso, ele ressaltou que o Ministério da Agricultura, através do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), já demandou para todas as superintendências e os órgãos de fiscalização de produtos de origem animal alertas, pedindo a identificação dos locais onde estão ocorrendo a presença desse óleo. “Já existe uma equipe fazendo estudos para definir limites mínimos de consumo de identificação de substâncias físico-químicas nesses produtos para ver o grau de comprometimento a população. Com relação às indústrias que têm uma inspeção ou um controle sanitário tanto dos órgãos federais, como dos estaduais, o alerta já está dado, esses produtos são coletados para fazer análise, mesmo que ainda estejam numa fase inicial de identificação de parâmetros para ver o comprometimento desses produtos”, explica o auditor fiscal. 

Confira a entrevista completa com Luiz Gonzaga Matos no play acima.

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