Apesar disso, o segmento é composto por trabalhadores mais qualificados e paga maiores salários
![Setor cultural tem mais emprego informal que outras atividades econômicas Apesar disso, o segmento é composto por trabalhadores mais qualificados e paga maiores salários](https://gncnews.com.br/img/crop?img=b04da5cc6c1a52a4e9d68feaba5913bb.jpg&w=800&h=400&fit=crop&fm=jpq&q=90)
Foto: Agência Brasil / EBC
De acordo com a pesquisa Sistema de Informações e Indicadores Culturais, divulgada nesta sexta-feira (1º), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor cultural do país tem proporção maior de empregos informais, no comparativo ao total de atividades econômicas. Apesar disso, o segmento é composto por trabalhadores mais qualificados e pagam maiores salários.
O levantamento faz uma análise de empresas e ocupações ligadas ao ramo cultural, sejam companhias de teatro, cinema, casas de espetáculo, museus, editoras, empresas de design de comunicação e outros. No campo de pesquisa entram profissões que vão de percussionista até o porteiro que trabalha em um museu e até por uma bibliotecária.
O estudo aponta que, em 2022, o setor cultural ocupava 5,4 milhões de pessoas no país. Esse número representa 5,6% do total de ocupados em todas as atividades econômicas. O patamar se aproxima do que foi registrado em 2019, período pré-pandemia. Em 2020, com o isolamento e os lockdowns, o número de ocupados no segmento foi de 4,8 milhões.
É possível apontar também na pesquisa, que dos trabalhadores do setor cultural, 30,6% tinham ensino superior completo, ficando acima da média do total de atividades, com 22,6%. Mesmo qualificados, os profissionais lidavam com maior nível de informalidade. No total da economia, a taxa de informalidade era de 40,9%, enquanto a área cultural alcançava 43,2%.
Confira as informações com o repórter Guilherme Camilo, clicando no 'play' acima.
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