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Política

Miguel Coelho detalha programa para construção de 100 mil habitações no estado


Por: REDAÇÃO Portal

Foto: Max Brito

13/09/2022
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O candidato ao governo de Pernambuco Miguel Coelho (União Brasil) anunciou, durante debate da Rádio Jornal nesta terça-feira (13), um programa habitacional para construir 100 mil unidades no estado. A iniciativa será promovida através de um fundo de compensação e em parcerias com o governo federal, iniciativa privada e bancos internacionais.

“Pernambuco tem hoje um déficit habitacional de mais de 330 mil moradias, ou seja, mais de 330 mil famílias sem uma casa para morar, vivendo de aluguel ou morando em área de risco não apropriada. Vamos construir nos próximos quatro anos pelo menos 100 mil novas casas em parceria com o governo federal e a iniciativa privada. Nossa proposta vai criar um fundo de compensação, ou seja, 1% do que é arrecadado no ICMS vai financiar aquele complemento do subsídio que muitas vezes a renda familiar do beneficiário pode não complementar, seja no antigo Minha Casa, Minha Vida, seja do Casa Verde Amarela”, explicou Miguel Coelho. 

O candidato a governador ainda reafirmou o compromisso de recuperar as obras que estão paradas, não só os habitacionais, mas as intervenções de barragens, como por exemplo, as da Mata Sul. “Essas, desde 2010, o PSB sabe o que tem que fazer e não faz. Inclusive chegou a devolver o dinheiro das barragens de Panelas, Gatos 1 e Gatos 2, pois não teve competência e capacidade para fazer essas obras, e quem sofre com isso é a população mais carente. Chega de governador com pensamento pequeno ou que tente acovardar Pernambuco”, completou.

O ex-prefeito de Petrolina falou ainda da tragédia ocorrida na região metropolitana em maio passado, que vitimou 129 pessoas. Miguel lembrou que só no Recife, nos últimos dez anos, o número de famílias que moram em áreas de risco saltou de 3 mil para mais de 10 mil. “Isso aconteceu porque o governo do PSB foi omisso, cruzou os braços. Só de obras paradas tem mais de dez conjuntos habitacionais que o estado largou mão, casas que poderiam evitar que essas vidas fossem perdidas”, disse Miguel. 

 

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