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Política

Raquel Lyra afirma que anúncio sobre metrô é jogo eleitoral e critica o Governo do Estado


Por: REDAÇÃO Portal

05/05/2022
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A pré-candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra (PSDB), criticou a gestão do Governo de Paulo Câmara (PSB) após a notícia sobre a estadualização dos metrôs, depois de dois anos de negociações. Afirmou que a notícia demonstra como o governo só se movimenta após o caos estar instaurado, pois, durante esse período de conversas, a operação do metrô sofreu um alto sucateamento.

Para Raquel, se o Governo do Estado não resolveu nada até agora, e deixou a situação chegar no ponto em que chegou, é claro que não fará o que está anunciando. “É mais uma mentira de um governo que não tem capacidade de realizar nada. O governo da paralisação. São oito anos sem entregar nada e agora vem com uma história falaciosa de que vão estadualizar o metrô. Isso é jogo eleitoral”, afirma.

Raquel Lyra lembra que, na última semana, cobrou uma posição do governador Paulo Câmara, afirmando que ele assistia de braços cruzados ao sofrimento diário dos passageiros do metrô. “Não havia uma palavra sequer, nenhuma decisão política para cobrar soluções ao Governo Federal. Agora anunciam que o Governo do Estado assumirá a responsabilidade da operação, para, em seguida, conceder à iniciativa privada. Vamos continuar acompanhando e cobrando”, afirma Raquel Lyra.

Ainda segundo a pré-candidata, para tentar tirar o postulante do PSB das últimas posições nas pesquisas eleitorais, o Governo do Estado vai recorrer a um festival de anúncios de medidas que até hoje não foram tomadas. Muitas delas requentadas, como a do reinício das obras do Hospital da Mulher de Caruaru.     

“O governo fala em dois longos anos de conversas técnicas sobre o metrô. Isso mostra o quanto a gestão se burocratizou, é engessada, não tem o mesmo ritmo das necessidades da população. É preciso o teto da Restauração cair ou um sistema que transporta quase 400 mil pessoas por dia entrar em colapso para que o estado se pronuncie e anuncie soluções. Se a decisão demorou assim, imagine a execução”, enfatiza Raquel.

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