Caso Beatriz: réu permanece calado em interrogatório e defesa tem até 48h para se manifestar antes da decisão sobre Júri Popular
A defesa do acusado pediu vista dos autos para então se manifestar, dentro do prazo de até 48 horas, e, então, fazer suas solicitações finais ao juiz. Ao fim, será decidido se o réu será submetido ou não a Júri Popular

Foto: Reprodução/Arquivo pessoal
Foi encerrada, por volta das 10h, desta quinta-feira (15), a segunda audiência de instrução e julgamento de Marcelo da Silva, suspeito de matar a facadas a menina Beatriz Angélica Mota, em 2015, à época com 7 anos de idade.
A audiência, realizada na Vara do Tribunal do Júri de Petrolina, localizada no sertão pernambucano, ouviu a última testemunha indicada pela defesa do réu, que não havia sido localizada na audiência anterior.
As informações, divulgadas pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), afirmam que, durante o interrogatório, Marcelo da Silva “seguiu a orientação da defesa técnica e escolheu o direito de se manter em silêncio”.
Após o fim da audiência, a defesa do acusado pediu vista dos autos, isto é, a permissão de examinar detalhadamente o processo, para então se manifestar, dentro do prazo de até 48 horas, e, então, fazer suas solicitações finais ao juiz. Ao fim, será decidido se o réu será submetido ou não a Júri Popular.
Ouça a nota de Assíria Florêncio sobre o assunto clicando no play acima.
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