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Cerca de 70% da frota de ônibus deve circular a partir desta segunda-feira (22)

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Por: REDAÇÃO Portal

Grande Recife Consórcio de Transporte anunciou que vai disponibilizar 234 veículos a mais. A vereadora do Recife, Aline Mariano (PP), sugere que a prefeitura rompa o contrato com o consórcio, caso as superlotações diárias persistam

Grande Recife Consórcio de Transporte anunciou que vai disponibilizar 234 veículos a mais. A vereadora do Recife, Aline Mariano (PP), sugere que a prefeitura rompa o contrato com o consórcio, caso as superlotações diárias persistam

Foto: Reprodução / G1

20/06/2020
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Na próxima segunda-feira (22), o Grande Recife Consórcio de Transporte deve disponibilizar 234 veículos a mais, cerca de 70% da frota de ônibus, em comparação aos coletivos que circularam nesta semana. De acordo com o Consórcio, o objetivo é de diminuir o impacto no transporte público, principalmente nos horários de pico, que estão promovendo superlotações após o retorno das atividades econômicas, após o período de isolamento social mais rígido. 

Em entrevista concedida ao programa CBN Recife, a vereadora do Recife, Aline Mariano (PP), ressaltou que com a pandemia, ficou perceptível o déficit grande acerca dos transporte coletivos e não é possível ser admitido esse tipo de situação  diante de uma pandemia. “Não adianta pedir o isolamento das pessoas, não adianta cada um fazer o seu papel, porque a grande maioria da população depende dos transportes públicos. Se as empresas não cumprirem as determinações, como pontualidade, número mínimo de passageiros, para que tenhamos segurança, que aumente a frota”, aponta Aline.

Ainda na oportunidade, a vereadora destacou que está solicitando ao prefeito do município a retirada do Consórcio Metropolitano a cidade do Recife, já que as empresas dizem que existe um déficit, não possuem condições de operar e não têm lucro. “A gente sabe que as tarifas são altas. O que é mais impressionante é que com todas as reclamações, as empresas não largam o osso. Eu disse exatamente isso na reunião ontem: ‘por que é que só dá prejuízo e as empresas continuam prestando o serviço?’. Então, se elas não têm condições de prestar serviço  à população, que o governo possa fazer uma nova licitação e contratar as empresas que possam oferecer um serviço de transporte público com dignidade”, pontua Mariano. 

Confira mais informações na matéria do repórter Samuel Santos, disponível no play acima.

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