CNU pode ser permanente e com provas a cada dois anos, diz ministra Esther Dweck
A declaração foi dada ao repórter Lucas Arruda, da CBN Recife, no programa "Bom Dia, Ministra"

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
O Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) deve se tornar uma política permanente de Estado, a ser realizado a cada dois anos. A declaração foi dada pela ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, durante o programa “Bom Dia, Ministra”, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), nesta terça-feira (8). A CBN Recife foi uma das emissoras de rádio convidadas.
"Nossa ideia é que a gente possa deixar tudo pronto para que essa política se torne uma política permanente. Mas, obviamente, depende de todo o processo. Estamos fazendo o CNPU em 2025 justamente porque 2026 é um ano eleitoral, e tem muitas restrições nessa área de concurso”, destacou.
Isenção e inscrições
Termina às 23h59 desta terça-feira (8) o prazo para que interessados em participar da segunda edição do CPNU peçam a isenção da taxa de inscrição, que custa R$ 70. O pedido de gratuidade deve ser feito de maneira online, no momento da inscrição, exclusivamente no sistema da Fundação Getúlio Vargas (FGV). As inscrições seguem até o dia 20 de julho e mais de 3,6 mil vagas estão distribuídas para órgãos e entidades do Governo Federal.
Logística
Uma experiência que a primeira edição do CPNU deixou foi a necessidade de adiamento da prova devido à tragédia climática enfrentada pelo estado do Rio Grande do Sul. Para 2025, uma nova regra foi criada, que prevê data específica para aplicação da prova apenas aos grupos que comprovarem adversidades.
Todos os inscritos serão submetidos à primeira etapa do certame no dia 5 de outubro, com a aplicação da prova objetiva. Os aprovados nessa fase passarão pela segunda aplicação, em 7 de dezembro, da prova discursiva.
A realização da prova em dois domingos, no período da tarde, é uma das novidades da segunda edição do CPNU. Além dessa, a ministra Esther Dweck, destacou que todas as salas terão detectores de metal e de ponto eletrônico; e cada prova possuirá um código de barras específico. “Um ser humano não saberá quem é o candidato, mas a máquina saberá. A nossa ideia é ter um concurso cada vez mais inclusivo, mas tembém mais seguro para todos”, finalizou.
Reportagem - Lucas Arruda
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