
Devido à falta da vacina, o cenário de 2021 continua incerto. Especialista destaca orientações para gerar um suporte financeiro maior em casos de redução de renda, perda de emprego, dificuldade familiar e problema de saúde

Foto: Reprodução/G1
Antes da contaminação da Covid-19 ficar em alta no Brasil, o país já apresentava um alto número de endividados. Dados apontam cerca de 61 milhões de indivíduos no vermelho por volta do primeiro trimestre. Com o decreto da pandemia, estabelecido em março, o fechamento das atividades econômicas e a indicação de isolamento social, os impactos foram potencializados e, consequentemente, o número de endividados aumentou, já que muitos perderam o emprego, ficaram desocupados e tiveram que desenvolver novas alternativas de sustento.
Devido à falta da vacina, o cenário do ano de 2021 continua incerto e pode representar uma nova onda de impactos econômicos, já que termina o processo de suspensão do contrato de trabalho, podendo acarretar no aumento de demissões, além da inflação. Em entrevista concedida ao programa CBN Recife, o consultor financeiro, Leandro Trajano, ressaltou que o planejamento financeiro é essencial para conviver com as dificuldades que podem surgir ao longo do período. “Quem tem dívidas deve focar em quitar ou reduzir o devedor para que possa, pouco a pouco, se recuperar ao longo do ano. Quem consegue fazer essa transição sem dívidas, é focar em manter ou começar a criar sua reserva de emergência, porque a gente nunca sabe o que tem adiante. Esse é um dos grandes legados desse ano de 2020”, afirma o especialista.
Confira outras informações na entrevista completa com Leandro Trajano, disponível no play acima.
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