Cinco casos da doença de Haff estão sendo investigados pela Secretaria de Saúde de Pernambuco
Segundo especialistas, uma toxina presente nesse peixe (arabaiana) desencadeia os sintomas de fortes dores musculares e a urina começa a escurecer
Foto: Suely Melo/G1
A internação de duas irmãs em um hospital privado no Recife depois de terem consumido um peixe da espécie arabaiana, reacendeu o alerta para a Síndrome de Haff, também conhecida como doença da urina preta. As pacientes deram entrada na unidade de saúde no dia 16 deste mês, uma delas está na UTI e a outra foi atendida na enfermaria.
Segundo especialistas, uma toxina presente nesse peixe (arabaiana) desencadeia os sintomas de fortes dores musculares e a urina começa a escurecer. Especialistas alertam que o armazenamento em temperaturas inadequadas, pode produzir essa toxina. Em um vídeo encaminhado à TV Globo, a empresária Betânia Andrade, mãe das pacientes, falou sobre o caso e fez um alerta por causa do aumento natural no consumo de pescados nesse período.
Confira mais informações na reportagem de Anderson Souza, clicando no play acima
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 22/04/2024
Recife confirma dois primeiros casos de coqueluche de 2024; vítimas são crianças de 4 meses e 2 anos
Vacina contra a doença é disponibilizada pelo SUS
- Por REDAÇÃO
- 22/04/2024
Recife inicia vacinação de pessoas de 9 a 19 anos contra o HPV
Confira os grupos contemplados
- Por REDAÇÃO
- 21/04/2024
Após 18 anos, Brasil registra primeiro caso de cólera; paciente já está curado
Paciente é natural da Bahia e já está curado
- Por REDAÇÃO
- 20/04/2024
Brasil chega a marca de 1,6 mil mortes confirmadas por dengue
Outras duas mil mortes que podem ter sido causadas pela doença seguem em...
- Por REDAÇÃO
- 20/04/2024
Nova vacina contra a covid-19 estará disponível em 15 dias, informa Ministério da Saúde
Em dezembro de 2023, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)...
- Por REDAÇÃO
- 20/04/2024
Anvisa mantém proibição aos cigarros eletrônicos no Brasil
Dispositivos são proibidos desde 2009 pelos possíveis danos à saúde