Fumaça, chuvas e frieza: saiba como evitar problemas respiratórios no período junino
Mesmo em curto período de exposição, inalar fumaça pode causar efeitos imediatos
Na época de São João, as festas juninas contam com grandes fogueiras como um dos grandes atrativos dos festejos. No entanto, ao estar próximo a elas é preciso ter cuidado com a saúde das vias aéreas.
Mesmo em curto período de exposição, inalar fumaça pode causar efeitos imediatos,como a irritação dos olhos, nariz e garganta. A médica otorrinolaringologista Mariana Leal, dá dicas em caso de intoxicação com a fumaça.
O mais indicado é ficar a uma certa distância das fogueiras, ainda mais para as pessoas que já sofrem de complicações alérgicas tendem a ter mais facilidade em adquirir novos problemas respiratórios. E caso precise de assistência médica e não tiver de imediato , é primordial levá-lo a um local aberto e arejado, longe da fonte dos gases.
Ouça a matéra da repórter Ana Júlia Duarte
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 08/05/2024
Central de Transplantes viabiliza primeira doação múltipla de órgãos no Hospital do Câncer
De janeiro a março deste ano, 343 órgãos e tecidos foram doados no Estado
- Por REDAÇÃO
- 07/05/2024
Neurocirurgia executada no Hospital Getúlio Vargas é transmitida internacionalmente
O paciente, um homem de 77 anos, segue em recuperação na UTI, com um quadro...
- Por REDAÇÃO
- 07/05/2024
Pernambuco tem mais de 100 bebês e crianças à espera de leitos de UTIs; entenda cuidados
A superlotação nas unidades de saúde pública do estado não é uma...
- Por REDAÇÃO
- 07/05/2024
Novo presidente da ANS pode ser advogado com atuação em Pernambuco
Elano Figueiredo é vice-presidente da Comissão Nacional de Saúde...
- Por REDAÇÃO
- 04/05/2024
Pernambuco tem 90 crianças e bebês na fila de espera por leitos de UTIs pediátricas e neonatais
Os números foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta...
- Por REDAÇÃO
- 03/05/2024
Polícia investiga uso da "droga zumbi" em festa em Porto de Galinhas; 10 pessoas foram socorridas
Droga é reconhecida como a mais letal em circulação