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Gastos extraordinários com a pandemia em PE devem chegar a R$ 1 bi até o fim do ano

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Por: REDAÇÃO Portal

Afirmação foi feita pelo secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, em entrevista concedida ao programa CBN Recife para abordar a espera pelo plano emergencial de socorro aos estados, que deve ser aprovado nesta sexta-feira (24)

Afirmação foi feita pelo secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, em entrevista concedida ao programa CBN Recife para abordar a espera pelo plano emergencial de socorro aos estados, que deve  ser aprovado nesta sexta-feira (24)
23/04/2020
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O plano emergencial de socorro aos estados deve ser aprovado nesta sexta-feira (24). A medida injetará cerca de R$ 3,5 bilhões em seis meses nas contas do estado, valor que corresponde à compensação da perda da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com base em 2019. Durante entrevista concedida ao programa CBN Recife, o secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, ressaltou que os 27 estados da federação brasileira deverão entrar em colapso no mês de maio, por isso é fundamental a aprovação imediata do documento. “O ICMS representa 73% de toda receita de corrente líquida do estado. O FPE representa 18% e as demais receitas complementam toda corrente líquida. Então, o ICMS é fundamental, sem ele os gastos com saúde, com segurança, com todas as despesas mínimas necessárias do estado ficam comprometidas”, destaca Décio. 

Ainda na oportunidade, o secretário pontuou que, além dessa articulação para aprovação do projeto, o estado está realizando cortes de despesas do funcionamento da máquina. Cerca de R$ 301 milhões já foram contidos, R$ 87 milhões apenas em abril. Outro eixo de atuação está sendo voltado para os investimentos no combate à pandemia, com a implantação de novos leitos de UTI, respiradores, equipamentos de proteção individual e todos os custos envolvidos. Segundo Padilha, nesses dois meses, já foram investidos mais de R$ 394,2 milhões. “A nossa previsão é de ter que investir mais 620 milhões de reais até o final do ano, ou seja, vamos atingir bem próximo ou chegar em R$ 1 bilhão de gastos extraordinários para combater a pandemia”, aponta. 

Confira outras informações na entrevista completa com Décio Padilho, disponível no play acima. 

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