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Monkeypox: Pernambuco tem 15 casos confirmados; outras 132 notificações seguem em investigação

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Por: REDAÇÃO Portal

Os casos notificados estão sendo acompanhados pelas equipes de vigilância contra epidemias dos municípios

Os casos notificados estão sendo acompanhados pelas equipes de vigilância contra epidemias dos municípios

Foto: Divulgação / G1

16/08/2022
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As notificações de Monkeypox em Pernambuco seguem crescentes e o Estado já tem 157 casos notificados da varíola dos macacos, de acordo com o mais recente boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado. Em cinco dias, Pernambuco saiu de 76 para 132 casos em investigação e tem agora 15 casos confirmados. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), outros 10 casos foram descartados. 

Os 15 casos confirmados são de pacientes homens, nos municípios do Recife, com 10 casos, Jaboatão dos Guararapes, com 3, Paulista e Petrolina tem um caso cada. Desses pacientes, oito têm entre 20 e 29 anos. Cinco estão na faixa dos 30 aos 39 anos e dois, entre 40 e 49 anos. Todos estão em isolamento domiciliar. De acordo com o  médico infectologista Raphael dos Anjos, a vacina, que deve chegar até setembro no Brasil, será uma forma mais que necessária para conter o surto e o aumento das contaminações no País. 

Todos os casos em Pernambuco são considerados importados, de pessoas que vieram do Rio de Janeiro e de São Paulo. Os 132 casos em investigação se dividem entre municípios desde a capital até o sertão pernambucano. São 79 homens e 53 mulheres - e vale ressaltar, entre bebês com menos de 1 ano de idade e pessoas com 60 anos. Os casos notificados estão sendo acompanhados pelas equipes de vigilância contra epidemias dos municípios. É importante destacar, que, segundo o médico infectologista, Paulo Sérgio Ramos, os casos em crianças estão conectados com o momento da amamentação.

Os sintomas iniciais da doença são febre, dor de cabeça, dores musculares, calafrios e exaustão. Ao menor sinal de sintoma suspeito, o Ministério da Saúde orienta a população a procurar atendimento médico.

Ouça a matéria do repórter Guilherme Camilo clicando no play acima.
 

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