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Nova lei obriga empresas a informarem o volume de lixo descartado mensalmente no Recife

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Por: REDAÇÃO Portal

A nova medida tem o objetivo de “proteger a saúde pública e a qualidade ambiental da população da Cidade do Recife”

A nova medida tem o objetivo de “proteger a saúde pública e a qualidade ambiental da população da Cidade do Recife”

Foto: Reprodução/PCR/Rodolfo Loepert

10/02/2023
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Shoppings e centros comerciais; cinemas e clubes; bancos; hotéis; hospitais, clínicas médicas e consultórios; cemitérios; órgãos públicos, dentre outros estabelecimentos localizados no Recife, são obrigados por lei, a partir de agora, a informarem mensalmente à Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) o volume de resíduos sólidos que gerarem a cada 30 dias.

A nova regra vale para empresas que produzem um volume de resíduos sólidos acima de 300 litros diariamente. De acordo com a Prefeitura, os estabelecimentos têm cinco meses para se adequar à lei e estes serão identificados pela Gestão Municipal como “grandes geradores de resíduos”.

A medida faz parte do novo Código de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos do Recife, publicado no Diário Oficial do Município desta quinta-feira (09), que tem o objetivo, dentre outros pontos, de “proteger a saúde pública e a qualidade ambiental da população da Cidade do Recife”.

Confira a lista de estabelecimentos:

  • Bancos;
  • Casas de shows, teatros, cinemas e grandes eventos;
  • Cemitérios;
  • Clubes;
  • Gráficas e reprodutoras gráficas em geral;
  • Hospitais, clínicas e laboratórios veterinários;
  • Hospitais, clínicas médicas e consultórios;
  • Hotéis, motéis e afins;
  • Indústrias e fábricas em geral;
  • Instituições de ensino;
  • Órgãos públicos;
  • Portos, aeroportos, terminais ferroviários, metroviários, rodoviários e afins;
  • Restaurantes, bares, casas noturnas, churrascarias, cafeterias, padarias, fabricação de alimentos em geral;
  • Shoppings, centros comerciais, galerias e praças de alimentação;
  • Supermercados, hipermercados, mercados e afins.

Ouça a nota de Assíria Florêncio sobre o assunto clicando no play acima.

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