Três décadas da morte de Ayrton Senna do Brasil, ídolo e piloto tricampeão mundial na Fórmula 1

Matéria por Marcelle Reis

No dia 1º de maio de 1994, o mundo se despedia de Ayrton Senna da Silva, maior ídolo brasileiro no automobilismo, que foi tricampeão pela Fórmula 1, principal categoria no esporte motorizado. Senna morreu aos 34 anos, quando corria no Grande Prêmio de Ímola na Itália, em um acidente na curva Tamburello. 

Nesta quarta-feira (1º), completam-se trinta anos da morte do brasileiro que atraiu e aumentou o interesse do público pela modalidade no país.

Nascido no dia 21 de março de 1960, em São Paulo, Senna se tornou uma lenda lembrada e reverenciada até os dias de hoje. O corredor venceu sua primeira corrida no dia 21 de abril de 1985, no Grande Prêmio de Portugal; em 1988 ele conquistou seu primeiro título mundial, não demorou muito, Senna garantiu mais dois mundiais nos anos de 1990 e 1991, todos pela equipe da McLaren. 

Admirado pelos fãs de corrida não só do Brasil, mas também do mundo. Ayrton deixa um legado não só para pilotos que querem representar o país na modalidade, mas para qualquer atleta de qualquer esporte, devido à sua humildade, persistência, foco e também sua competitividade.

Em uma de suas icônicas falas, Senna sempre destacou fé em Deus, determinação e amor, como pilares indispensáveis para conseguir seus objetivos. 

“Eu digo que seja, quem você for, seja qualquer posição que você tenha na vida, num nível altíssimo ou mais baixo social. Tenha sempre como meta muita força, muita determinação e sempre faça tudo com muito amor e muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira, você chega lá!”, Ayrton Senna.