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Viagem de negócios é o céu que startups especializadas voam

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Por: REDAÇÃO Portal

Enxugar o orçamento e destravar burocracias são as facilidades oferecidas pelos negócios.

22/08/2021
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Enxugar o orçamento e destravar burocracias são as facilidades oferecidas pelos negócios.

Foto: ChutterSnap

Uma retração de 90% nos eventos, em 2020, está notada de acordo com a a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). O vendaval da pandemia da covi-19 justifica o cenário atípico, mas que interfere na economia. Por outro lado, a mudança positiva atinge as startups dedicadas ao turismo corporativo, que cresceram durante a crise. Na startup mineira, Onfly, os fundadores destravam processos que antes eram feitos apenas nas agências, a exemplo de reservas e prestação de contas, facilitando o controle de custos para as empresas. 

Em operação desde 2018, a empresa funciona como um Decolar corporativo. Funcionários que têm autorização acessam o sistema, reservam passagens aéreas, carros de aluguel e hotéis. Prestação de contas, relatórios e reembolsos também são feitos na plataforma. Pelo serviço, a Onfly cobra a partir de R$ 100 por mês, valor que varia conforme o número de usuários com acesso. Depois de quase quebrar em abril de 2020, a empresa voltou a crescer dois meses depois, recebeu aporte de R$ 2 milhões da Cedro Capital e hoje fatura duas vezes mais do que antes. 

Outra plataforma do segmento, fundada em 2017, a paulistana Smartrips também foi pensada para o nicho de viagens corporativas, mas o objetivo inicial era gerar economia por meio da mudança de comportamento dos funcionários. Como forma de game as reservas são feitas e pontuadas. Se o empregado tem até R$ 300 por dia com hospedagem, mas se optar por pernoitar em hotel mais barato, a diferença é convertida em prêmios. 

Confira mais informações na reportagem de Fernando Alvarenga, clicando no 'play' acima.

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