Viúva do professor de odontologia Paulo Augusto Sperança e amiga, ambas acusadas de mandar matá-lo e planejar o crime, são condenadas pelo júri popular

Após três dias de julgamento, a psicóloga Ana Terezinha Zanforlin Sperança e a advogada Adriana Lima Castro de Santana, ambas acusadas de planejar e mandar matar o professor de odontologia Paulo Augusto Sperança, foram consideradas culpadas pelo júri popular e condenadas: a viúva do professor a 19 anos de prisão e a advogada e amiga de Ana Terezinha a 20.

A decisão vem, agora, quase 12 anos depois do assassinato de Paulo Augusto Sperança, ocorrido em agosto de 2010. 

Durante depoimento no segundo dia de júri popular, ocorrido na última quarta-feira (06), a psicóloga viúva do professor, confessou participação no crime.

A declaração foi utilizada pela Promotora Paula Catherine de Lira Aziz Ismail, durante a manifestação do Ministério Público de Pernambuco apresentada por ela. Para a promotora, a confissão prova, e mostra, que Ana Terezinha “é má”.

Reportagem Assíria Florêncio