Assembleia Legislativa e Tribunal de Justiça de Pernambuco assinam convênio para nova etapa do Alepe Acolhe
O projeto Alepe Acolhe existe desde 2019, quando recebeu a primeira turma.

Foto: Reprodução / G1
Será ampliado o projeto Alepe Acolhe, que oferece qualificação e estágio remunerado no Parlamento a jovens aptos a adoção cadastrados pelo Judiciário. A Assembleia Legislativa e o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) assinaram um segundo aditivo ao convênio, para que o público de ação seja expandido de 8 para 20 jovens na faixa etária entre 14 e 17 anos. Antes os participantes deveriam ter entre 16 e 17 anos.
Os novos estagiários do Alepe Acolhe iniciarão na próxima terça-feira (14). Participam do projeto entidades cadastradas pelo Tribunal de Justiça para abrigar crianças e adolescentes com histórico de abandono, orfandade ou perda do poder familiar por decisão judicial. O projeto Alepe Acolhe existe desde 2019, quando recebeu a primeira turma. Naquele mesmo ano, venceu o Prêmio Assembleia Cidadã.
Ouça a notícia com o repórter João Paulo Ribeiro clicando no play acima.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Plataforma de monitoramento do rodízio de água é lançada em Pernambuco
O programa disponibiliza um diagnóstico do abastecimento de água
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Pernambuco abre licitação para construção de mais oito CEUs da Cultura
O estado contará com 12 equipamentos voltados à inclusão social a partir...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Penambuco lança editais de R$ 22 mi para ciência, inovação e desenvolvimento regional
As iniciativas fazem parte do Programa Inova PE, que prevê um investimento...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Copergás apresenta micro-ônibus sustentável como alternativa para o transporte público nos municípios
A iniciativa é fruto de uma parceria com a montadora Volare
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Roubo à estação da Compesa em Vicência deixa 100 mil pessoas sem água
Cinco cidades e quatro distritos só devem ter o abastecimento normalizado no...
- Por REDAÇÃO
- 30/07/2025
TCE aponta irregularidades em contrato de limpeza urbana de Gravatá, no Agreste
Relatório apontou um superfaturamento de mais de R$ 1 milhão