Até agora, mais de 310 milhões de reais em débitos foram negociados para quem estava com dificuldade para quitar suas dívidas

Foto: Reprodução / G1
O Governo de Pernambuco estendeu o prazo até 27 de dezembro para os contribuintes participarem do Programa Dívida Zero, destinado à recuperação de créditos tributários relacionados ao ICMS, IPVA e ICD. Até agora, mais de 310 milhões de reais em débitos foram negociados para quem estava com dificuldade para quitar suas dívidas.
Os débitos que terão desconto especial são aqueles com dívidas geradas até 31 de dezembro de 2022. Com a renegociação das dívidas, os cidadãos terão a opção de parcelar seus débitos em até 60 meses. O programa tem como objetivo estimular o contribuinte a autorregularização, como explica o secretário estadual da fazenda, Wilson José de Paula.
Para aderir, os interessados podem fazer a solicitação pelo site www.sefaz.pe.gov.br ou pelos telefones 0800.285.1244 e 3183.6401.
Ouça a nota da repórter Clara dos Anjos clicando no play acima.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Pagamento de emendas parlamentares de 2024 chega a R$ 196 milhões, diz governo estadual
Mais R$ 40 milhões, referentes a 2024 e 2025, serão pagos nesta sexta-feira...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Pernambuco anuncia investimento de R$ 364 milhões via aprovação de incentivos fiscais
O número foi apresentado durante a última reunião do Condic
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Governo vai garantir gás de cozinha gratuito para 17 milhões de famílias
Medida será oficializada “em breve”, diz MME
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Taxa de desemprego cai para 5,8%, a menor já registrada, segundo o IBGE
Salário do trabalhador e emprego com carteira assinada são recordes
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Governo de Pernambuco solicita apoio do Governo Federal diante do tarifaço de Trump
O decreto que impõe tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros,...
- Por REDAÇÃO
- 30/07/2025
Fecomércio prevê queda nas vendas do Dia dos Pais; data deve movimentar R$ 183 milhões no estado
Inflação em presentes tradicionais e alta taxa de desemprego explicam...