Fiepe defende alíquota de 18% do ICMS e pede ao Estado a revogação da lei que prevê o aumento para 20,5%
Segundo a entidade, o setor não vê sentido em aumentar de 18% para 20,5% o ICMS a partir do dia 1º de janeiro de 2024

Foto: G1 / Divulgação
A pedido do setor industrial de Pernambuco, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), solicitou ao Palácio do Campo das Princesas que revogue a lei que prevê o aumento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Segundo a entidade, o setor não vê sentido em aumentar de 18% para 20,5% o ICMS a partir do dia 1º de janeiro de 2024, após a promulgação da emenda constitucional da reforma tributária. O empresariado defende que os 18% sejam mantidos.
De acordo com a Fiepe, caso a Lei 18.305 não seja revogada, a competitividade das indústrias ficará "comprometida". Com a reforma aprovada, o artigo que tratava da regra de divisão do futuro IBS com os estados foi retirado.
Confira as informações com o repórter Guilherme Camilo, clicando no 'play' acima.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Pagamento de emendas parlamentares de 2024 chega a R$ 196 milhões, diz governo estadual
Mais R$ 40 milhões, referentes a 2024 e 2025, serão pagos nesta sexta-feira...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Pernambuco anuncia investimento de R$ 364 milhões via aprovação de incentivos fiscais
O número foi apresentado durante a última reunião do Condic
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Governo vai garantir gás de cozinha gratuito para 17 milhões de famílias
Medida será oficializada “em breve”, diz MME
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Taxa de desemprego cai para 5,8%, a menor já registrada, segundo o IBGE
Salário do trabalhador e emprego com carteira assinada são recordes
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Governo de Pernambuco solicita apoio do Governo Federal diante do tarifaço de Trump
O decreto que impõe tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros,...
- Por REDAÇÃO
- 30/07/2025
Fecomércio prevê queda nas vendas do Dia dos Pais; data deve movimentar R$ 183 milhões no estado
Inflação em presentes tradicionais e alta taxa de desemprego explicam...