Indicador antecedente da economia brasileira cresce 1,2% em setembro
Segundo a FGV, o indicador chegou a 121,9 pontos

Foto: Marcello Casal Junior/ Agência Brasil
O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (Iace), da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve alta de 1,2% em setembro deste ano. Com isso, o indicador chegou a 121,9 pontos, 1,9 ponto acima de fevereiro, ou seja, do período pré-pandemia no Brasil.
O indicador, que acumula alta de 8,6% em seis meses, busca antecipar tendências da economia do país com base em oito componentes: taxa referencial de swaps DI pré-fixada - 360 dias (do Banco Central), Ibovespa, Índice de produção física de bens de consumo duráveis (do IBGE), índices de termos de troca e de quantum de exportações (ambos da Funcex), além dos índices de expectativas da indústria, serviços e consumidor (da FGV).
Já o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, ficou estável em 103,9 pontos, no mesmo período. Em seis meses, o indicador acumula alta de 1,8%.
Por Agência Brasil
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 16/06/2025
Caixa Econômica libera abono salarial para nascidos em julho e agosto
Calendário de pagamento segue mês de nascimento
- Por REDAÇÃO
- 16/06/2025
Bancos passam a oferecer Pix Automático a partir desta segunda; entenda
Nova modalidade pretende substituir débito automático e boletos
- Por REDAÇÃO
- 14/06/2025
Mega-Sena pode pagar prêmio acumulado em R$ 100 milhões neste sábado
As apostas podem ser feitas em qualquer lotérica do país ou pela internet
- Por REDAÇÃO
- 12/06/2025
Mega-Sena pode pagar prêmio acumulado em R$ 90 milhões nesta quinta-feira
Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet
- Por REDAÇÃO
- 12/06/2025
Procon Recife identifica variação de 545% no preço do buquê de flores no Dia dos Namorados
Os valores das flores chegaram a variações entre R$ 200 e R$ 1.290
- Por REDAÇÃO
- 12/06/2025
Febraban revela que 82% das transações bancárias no país são feitas digitalmente
Segundo pesquisa, celulares foram responsáveis por 75% das operações