Com uma abordagem abrangente, o Nudtor visa não só combater a violência nos eventos esportivos, mas também promover a defesa do consumidor

Foto: Reprodução/G1
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instituiu, por meio da Portaria PGJ nº 889/2024, o Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudtor). Este órgão, vinculado ao Centro de Apoio Operacional à Atuação Criminal do MPPE (CAO Criminal), surge para fortalecer a proteção dos direitos dos frequentadores de estádios de futebol e da sociedade em geral.
Com uma abordagem abrangente, o Nudtor visa não só combater a violência nos eventos esportivos, mas também promover a defesa do consumidor, da infância e juventude, dos idosos e das pessoas com deficiência. De acordo com o MPPE, o Núcleo também se propõe a ser uma ponte de diálogo com a sociedade e reforça seu compromisso em proteger os direitos estabelecidos na Lei Geral do Esporte e responsabilizar as torcidas organizadas por condutas inadequadas.
Ouça a nota da repórter Clara dos Anjos clicando no play acima.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Plataforma de monitoramento do rodízio de água é lançada em Pernambuco
O programa disponibiliza um diagnóstico do abastecimento de água
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Pernambuco abre licitação para construção de mais oito CEUs da Cultura
O estado contará com 12 equipamentos voltados à inclusão social a partir...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Penambuco lança editais de R$ 22 mi para ciência, inovação e desenvolvimento regional
As iniciativas fazem parte do Programa Inova PE, que prevê um investimento...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Copergás apresenta micro-ônibus sustentável como alternativa para o transporte público nos municípios
A iniciativa é fruto de uma parceria com a montadora Volare
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Roubo à estação da Compesa em Vicência deixa 100 mil pessoas sem água
Cinco cidades e quatro distritos só devem ter o abastecimento normalizado no...
- Por REDAÇÃO
- 30/07/2025
TCE aponta irregularidades em contrato de limpeza urbana de Gravatá, no Agreste
Relatório apontou um superfaturamento de mais de R$ 1 milhão