A motivação do pedido é que investigações comprovam infringência a condutas constitucionais, improbidade administrativa e crimes contra a administração pública

Foto: Reprodução/G1
A vasta documentação colhida nos procedimentos de investigações comprovam nove ilicitudes, com práticas de infringência a vários princípios constitucionais, conduta de improbidade administrativa e crimes contra a administração pública. Nesta quarta-feira (01), o procurador-geral de Justiça, Francisco Dirceu de Barros, protocolou representação junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), para que seja decretado intervenção em um município pernambucano. O nome do gestor e a cidade ainda não vão ser divulgados até que o TJPE se posicione.
A representação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) está fundamentada em quatro investigações ― Procedimento Investigatório Criminal, instaurado pelo próprio MPPE; Relatório de auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE); Inquérito Policial, instaurado pela DRACO; e Inquérito Cível por atos de improbidade, instaurado pelo MPPE no município, que apontam irregularidades em quase todas as Secretarias Municipais da cidade.
Mais informações na reportagem de Fernando Alvarenga.
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