Algodão é o item que mais tem faltado nos fornecedores, e aliado às flutuações do dólar, têm impactado na alta dos preços e feito com que empresas prefiram exportar, deixando o mercado interno com menos matéria-prima

Foto: Reprodução/G1
Apesar da retomada das atividades, desde junho deste ano, empresas que integram o Polo Têxtil de Pernambuco ainda enfrentam dificuldades na aquisição de insumos, para continuar atendendo as demandas do setor. Algodão é o item que mais tem faltado nos fornecedores, e aliado às flutuações do dólar, têm impactado na alta dos preços e feito com que empresas prefiram exportar, deixando o mercado interno com menos matéria-prima.
Com a quebra e desmobilização da cadeia produtiva a escassez de insumos se deu tanto dentro do país quanto lá fora. A expectativa de Maurício Laranjeiras, gerente de relações industriais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco, é que até o final do primeiro semestre de 2021, o setor normalize o abastecimento.
Confira mais informações na reportagem de Anderson Souza, clicando no play acima.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 16/06/2025
Caixa Econômica libera abono salarial para nascidos em julho e agosto
Calendário de pagamento segue mês de nascimento
- Por REDAÇÃO
- 16/06/2025
Bancos passam a oferecer Pix Automático a partir desta segunda; entenda
Nova modalidade pretende substituir débito automático e boletos
- Por REDAÇÃO
- 14/06/2025
Mega-Sena pode pagar prêmio acumulado em R$ 100 milhões neste sábado
As apostas podem ser feitas em qualquer lotérica do país ou pela internet
- Por REDAÇÃO
- 12/06/2025
Mega-Sena pode pagar prêmio acumulado em R$ 90 milhões nesta quinta-feira
Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet
- Por REDAÇÃO
- 12/06/2025
Procon Recife identifica variação de 545% no preço do buquê de flores no Dia dos Namorados
Os valores das flores chegaram a variações entre R$ 200 e R$ 1.290
- Por REDAÇÃO
- 12/06/2025
Febraban revela que 82% das transações bancárias no país são feitas digitalmente
Segundo pesquisa, celulares foram responsáveis por 75% das operações