Sétima fase da Operação Mute combate atuação do crime organizado em presídios
Em Pernambuco, ação da Senappen acontece em parceria com a SEAP

Foto: Divulgação/SEAP
A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) realiza, nesta sexta-feira (21), a sétima fase da Operação Mute em três presídios pernambucanos, em parceria com a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SEAP). A operação tem o objetivo de combater a atuação das organizações criminosas em todo o país, retirando celulares e demais materiais que permitam aos detentos articular ações de dentro das unidades prisionais.
Realizada simultaneamente em todos os estados, em Pernambuco, os presídios vistoriados estão tanto na Região Metropolitana quanto no interior, com a atuação de agentes penais da SEAP vinculados à Gerência de Operações e Segurança (GOS) e à Unidade de Operações com Cães (Unoc).
Nas últimas seis fases da operação foram apreendidos 5.380 aparelhos celulares em mais de 100 prisões. Armas de fogo e artefatos explosivos também estão no foco da Senappen.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Plataforma de monitoramento do rodízio de água é lançada em Pernambuco
O programa disponibiliza um diagnóstico do abastecimento de água
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Pernambuco abre licitação para construção de mais oito CEUs da Cultura
O estado contará com 12 equipamentos voltados à inclusão social a partir...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Penambuco lança editais de R$ 22 mi para ciência, inovação e desenvolvimento regional
As iniciativas fazem parte do Programa Inova PE, que prevê um investimento...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Copergás apresenta micro-ônibus sustentável como alternativa para o transporte público nos municípios
A iniciativa é fruto de uma parceria com a montadora Volare
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Roubo à estação da Compesa em Vicência deixa 100 mil pessoas sem água
Cinco cidades e quatro distritos só devem ter o abastecimento normalizado no...
- Por REDAÇÃO
- 30/07/2025
TCE aponta irregularidades em contrato de limpeza urbana de Gravatá, no Agreste
Relatório apontou um superfaturamento de mais de R$ 1 milhão