Hoje, a capital pernambucana completa 483 anos, e Olinda, 485

Foto: Reprodução/ G1
Veneza brasileira, cidade maurícia, são alguns dos vários nomes pra chamar Recife de cidade plantada à beira do mar, por rios e manguezais. Hoje, 483 anos depois da colonização iniciada por holandeses, a capital pernambucana continua sendo destaque na capitania que deu mais lucro. Com um milhão e meio de habitantes, a cidade é a que tem o melhor Índice de Desenvolvimento Humano, na região Nordeste e possui isoladamente o décimo terceiro maior PIB do Brasil. Apesar de banhada por rios como o Capibaribe, Beberibe e Tejipió, a cidade ainda não conseguiu explorar a capacidade fluvial para meios de transportes e navegabilidade, com obras emperradas há quase uma década.
Com 485 anos, Olinda, também conhecida por Marim dos Caetés, se destaca não só pela beleza do sítio histórico, cercado por uma efervescência cultural, que passeia pelos blocos, artes plásticas, e a gastronomia. Fundada em 1535, Olinda é a mais antiga entre as cidades brasileiras declaradas Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO. Fato é que a pujança das duas cidades vem de uma histórica de muito tempo.
Mais informações na reportagem de Anderson Souza.
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