Marquinhos Xukuru recebeu 51% dos votos válidos, mas não pôde assumir o cargo por ter sido condenado pela Justiça Federal, em 2015

Foto: Reprodução/Tribunal Superior Eleitoral
Em sessão extraordinária, que deu início ao segundo semestre forense de 2022, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a convocação, pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), das novas eleições para prefeito e vice-prefeito do município de Pesqueira, no Agreste do Estado. A causa foi a confirmação sobre o indeferimento do registro e a inelegibilidade de Marcos Luidson de Araújo, popularmente conhecido como cacique Marquinhos Xukuru (Republicanos), candidato mais votado para a prefeitura do município nas Eleições Municipais de 2020, responsabilizado pelo crime. A pena final do cacique foi estabelecida em quatro anos de reclusão em regime aberto. A punição foi extinta por indulto atribuído pela então presidente da República Dilma Rousseff em 18 de julho de 2016.
Ouça a nota do repórter Israel Teixeira, clicando no play acima.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Plataforma de monitoramento do rodízio de água é lançada em Pernambuco
O programa disponibiliza um diagnóstico do abastecimento de água
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Pernambuco abre licitação para construção de mais oito CEUs da Cultura
O estado contará com 12 equipamentos voltados à inclusão social a partir...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Penambuco lança editais de R$ 22 mi para ciência, inovação e desenvolvimento regional
As iniciativas fazem parte do Programa Inova PE, que prevê um investimento...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Copergás apresenta micro-ônibus sustentável como alternativa para o transporte público nos municípios
A iniciativa é fruto de uma parceria com a montadora Volare
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Roubo à estação da Compesa em Vicência deixa 100 mil pessoas sem água
Cinco cidades e quatro distritos só devem ter o abastecimento normalizado no...
- Por REDAÇÃO
- 30/07/2025
TCE aponta irregularidades em contrato de limpeza urbana de Gravatá, no Agreste
Relatório apontou um superfaturamento de mais de R$ 1 milhão