O julgamento dela só deve ocorrer depois das alegações finais, quando já tiverem sido ouvidas todas as testemunhas e a ré

Foto: Júlio Gomes/ Leiajá imagens/ Estadão Conteúdo
A empresária Sari Corte Real, acusada pelo crime de abandono de incapaz que resultou na morte do menino Miguel Otávio, de cinco anos, que caiu do nono andar de um prédio de luxo no Recife, em junho do ano passado, prestou depoimento à Justiça nesta quarta-feira. A segunda audiência de instrução do caso durou cerca de duas horas e foi realizada na primeira vara de crimes contra a criança e adolescente, no bairro da Boa Vista, centro da capital. Foi a primeira vez em que Sari falou sobre o caso.
Além do depoimento da ré, a defesa arrolou outras duas testemunhas, mas apenas uma delas, a empregada doméstica que trabalhava na casa em que Sari e o marido, o ex-prefeito Sérgio Hacker, possuem na cidade de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco, foi ouvida. A pedido dos advogados da mãe de Miguel, não foi coletado o depoimento de um psicólogo que trabalha na clínica onde Miguel fazia terapia por causa da separação dos pais. O argumento foi de que ele nunca atendeu o menino.
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