Os shoppings foram autorizados pelo Governo de Pernambuco a realizar vendas utilizando o serviço, em que o cliente pede o produto por telefone ou internet e coleta no estacionamento

Foto: Divulgação
Com o início da nova fase do plano de convivência com a Covid-19, do Governo do estado, os shoppings foram autorizados a realizar vendas utilizando o serviço de drive-thru, em que o cliente pede o produto por telefone ou internet e vai coletar no estacionamento, sem sair do carro. Para o presidente executivo do Aloshopping, Ricardo Galdino, a medida foi importante para a gradual retomada do setor, em grandes dificuldades com os 90 dias de fechamento e que precisa aproveitar as datas comemorativas para ampliar as vendas. Ainda de acordo com ele, o setor vem pressionando o governo para estipular uma data de reabertura e mesmo tímido, esse reinício das atividades é importante para que o estado veja a estrutura dos shoppings para lidar com a pandemia.
Confira mais informações na matéria da repórter Cynthia Ventura, disponível no play acima.
Not��cias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Plataforma de monitoramento do rodízio de água é lançada em Pernambuco
O programa disponibiliza um diagnóstico do abastecimento de água
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Pernambuco abre licitação para construção de mais oito CEUs da Cultura
O estado contará com 12 equipamentos voltados à inclusão social a partir...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Penambuco lança editais de R$ 22 mi para ciência, inovação e desenvolvimento regional
As iniciativas fazem parte do Programa Inova PE, que prevê um investimento...
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Copergás apresenta micro-ônibus sustentável como alternativa para o transporte público nos municípios
A iniciativa é fruto de uma parceria com a montadora Volare
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Roubo à estação da Compesa em Vicência deixa 100 mil pessoas sem água
Cinco cidades e quatro distritos só devem ter o abastecimento normalizado no...
- Por REDAÇÃO
- 30/07/2025
TCE aponta irregularidades em contrato de limpeza urbana de Gravatá, no Agreste
Relatório apontou um superfaturamento de mais de R$ 1 milhão