Após reajuste de teto, medicamentos podem ficar 4,5% mais caros

Os remédios podem ficar até 4,5% mais caros, de acordo com o reajuste do teto estabelecido anualmente pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). De acordo com a pasta, o aumento pode ser aplicado a partir do dia 1° de abril, mas não é uma mudança automática.  

Segundo a CMED, a definição do teto é baseada em fatores como a inflação dos últimos 12 meses, a produtividade das indústrias de medicamentos e os custos que não são constatados pela inflação, como a tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado, por exemplo. 

Ainda de acordo com a Câmara, o objetivo de estabelecer um teto é evitar o aumento abusivo nos preços dos medicamentos. Inclusive, este é o menor percentual de aumento desde 2020. 

Ouça a nota da repórter Aline Melo no 'Play' acima.