Enquanto isso os coletivos seguem lotados. Mesmo com a retomada de atividades econômicas, a frota no Grande Recife se mantém em 70%

Setores produtivos de Pernambuco têm sugerido soluções para diminuir as aglomerações no transporte público da região Metropolitana do Recife. Em um contexto de pandemia, o distanciamento nesses espaços é quase impossível. A saída encontrada pelos donos de empresas de ônibus é o escalonamento de horários para a construção civil e comércio varejista não é viável, segundo o sindicato da construção civil do estado e da Câmara de dirigentes lojistas. Na construção, a avaliação é e que a mudança não é possível pois o setor precisa da luz solar para trabalhar, por isso fazer com que os trabalhadores cheguem mais cedo ou trabalhem até mais tarde, acarretaria em prejuízos. Já a CDL alega que a mudança para desafogar os ônibus e metrôs nos horários de pico poderia até funcionar, se não fosse o problema da falta de segurança em muitos locais, como o centro do Recife, por exemplo. Para a entidade, isso afastaria os consumidores. Enquanto isso os coletivos seguem lotados. Mesmo com a retomada de atividades econômicas, a frota no Grande Recife se mantém em 70%.
Confira as informações com o repórter Samuel Santos, disponível no play acima.
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