Síndrome de Burnout é classificada como doença de trabalho

Uma sobrecarga tem potencial de ser o estopim que darão origem a sentimentos desconfortáveis, além de sintomas físicos como febre, dor de cabeça, desmaios, vômitos, insônia e um cansaço sem fim, que são características da síndrome.

Foto: Reprodução / Pexels

04/01/2022

Atualmente, o mundo moderno está trazendo junto com as novas tecnologias e o novo ritmo, diversas doenças que afetam principalmente aquelas pessoas que vivem uma rotina intensa de trabalho. Desde o dia 1º de janeiro de 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS), passou a definir a Síndrome de Burnout, ou síndrome do estresse crônico, como uma doença ocupacional, ou seja, relacionada ao estresse da rotina de trabalho. O Burnout foi bastante expressivo durante a pandemia, o que causou uma alerta para os especialistas para a compreensão e tratamento desse nível de estresse.

De acordo com o presidente da Associação Médica Brasileira, César Eduardo Fernandes, com a inclusão da síndrome na Classificação Internacional de Doenças, é possível que a prevenção e tratamento da condição clínica seja facilitado e tenha um diálogo ampliado.

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